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20 fevereiro 2011

O que um peixe sente ao ser pescado?

Oi galera, venho através do blog me desculpar por ter sumido. Por conta da faculdade que já começou e também por eu estar tirando minha 1° habilitação não tem me sobrado muito tempo. Mas prometo que em breve estarei visitando o blog de cada uma. Achei muito interessante esta pesquisa e decidi dividir com vocês postando aqui no blog. Beijos..

Peixes

Muitos peixes possuem uma longa vida natural, um sistema nervoso complexo e são capazes de aprender tarefas não triviais. O livro-texto de Guyton & Hall "Textbook of Medical Physiology" (Compêndio de Fisiologia Médica) de 1996, declara que "as regiões inferiores do cérebro [que todos os vertebrados possuem] parecem ser importantes na percepção dos tipos de dor e sofrimento porque mesmo tendo seus cérebros cortados acima do mesencéfalo para bloquear todos os sinais de dor que atingiriam o cérebro superior, esses animais ainda demonstram inegáveis evidências de sofrimento quando qualquer parte do corpo é traumatizada".
A cada ano, aproximadamente 80.000 golfinhos e milhares de outros animais marinhos são aprisionados nas redes de pesca comercial no mundo inteiro. A maioria morre. A pesca industrial esgota as cadeias alimentares marinhas, danificando seriamente os ecossistemas oceânicos.
Os peixes morrem por asfixia, ou descompressão.
Em um documentário nos EUA, estudiosos declararam que os peixes têm por volta da mesma quantidade de terminações nervosas em suas bocas que os humanos têm em seus genitais. Assim, puxar um peixe para fora d'água com um anzol seria similar à alguém puxar um humano para fora d'água segurando suas partes privadas. Deve ser terrivelmente doloroso.
Muitos peixes, especialmente os que vivem no fundo, usam a boca para se alimentar e também como órgão sensor geral. Assim, eles possuem uma alta densidade de nervos. Todos os peixes possuem uma quantidade considerável de nervos em suas bocas, assim, ser fisgado deve causar dor considerável. A comparação com humanos sendo fisgados pelas partes genitais não está confirmada, mas a evidência científica obtida até agora implica que essa analogia não é absurda.
Deixar um peixe fora d'água também causa dor terrível e causa o sangramento das guelras em casos prolongados.

Campaign for the Abolition of Angling (Campanha pela Abolição da Pesca) BM Fish, London, WC1N 3XX Tel:[UK] 0870 458 4176
Peixes também sentem dor
 Em um documentário realizado no EUA, estudiosos declararam que os peixes têm em suas bocas quase a mesma quantidade de terminações nervosas que os humanos têm em seus genitais. Assim, puxar um peixe para fora d'água com um anzol seria como tirar uma pessoa da água segurando suas partes íntimas.

Sensibilidade
Muitos peixes, especialmente os que vivem no fundo do mar, usam a boca não só para se alimentar, mas também como uma espécie de sensor geral. Eles possuem uma alta densidade de nervos. Esta informação nos faz refletir sobre os programas de pesca na TV, em que os desportistas ou apresentadores capturam peixes com anzol. Aparentemente bons ecologistas ou bons samaritanos, depois de fisgá-los, eles os devolvem à água. Só que não podem imaginar a dor e o estresse que provocam no animal, que, segundo os especialistas, é suficiente para que a grande maioria não consiga sobreviver.

Dor
A dor na boca impede que eles se alimentem, o que facilita a inanição e a morte: o sangramento freqüentemente atrai predadores, como piranhas e jacarés. Quando esses programas estrearam, imitando os similares norte-americanos, entendeu-se ser uma boa ação devolver à água os peixes capturados. O ideal seria proibir esses torturantes programas. A sensação de um peixe for a d'água se compara à de um homem sendo asfixiado, sentindo suas forças se esvaírem lentamente. A retirada da água causa uma dor terrível e provoca sangramento das guelras. A dor gerada pelo imenso arpão de um mergulhador quando atravessa o corpo de um peixe deve ser a mesma que sentiríamos se fôssemos trespassados por uma lança.

Peixes em tanques
 Peixes criados em tanques, como tilápias, carpas e trutas, também são submetidos a forte estresse devidos aos espaços exíguos em que são mantidos. Em alguns restaurantes é possível ver aquários onde peixes e lagostas são expostos para ser escolhidos pelos fregueses. Esses aquários estão longe de fornecer o mesmo espaço que esses animais encontrariam na natureza. Muitas vezes, em virtude da urgência em se preparar os pratos, são descamados, têm o couro arrancado, ou são eviscerados ainda vivos! Há certas especialidades culinárias japonesas, um tipo de sushi, em que o peixe é servido ainda vivo. Segundo os experts, é necessário que ele ainda se mova ao ser servido, caso contrário o prato deve ser devolvido!

Fonte: Instituto Nina Rosa
O consumo de peixes também gera problemas. Os oceanos fornecem 123 milhões de toneladas de peixes e crustáceos por ano, dos quais apenas 66 milhões são consumidos pelo homem. O restante, ou é descartado e morto (animais que caem na rede e não tem valor comercial, como golfinhos, tartarugas e moluscos) ou é usado como ração na alimentação de outros bichos.
Alguns peixes são grandes carnívoros, como o salmão. Para produzir 1 quilo de salmão em viveiros, são necessários de 2 a 5 quilos de sardinhas e anchovas na ração. Peixes também vivem confinados para aumentar a produtividade e são entupidos de antibióticos. Viveiros de camarão, por exemplo, aumentam a salinidade do solo circunvizinho e da água dos mananciais, destruindo manguezais. (Débora Dimes - Revista Vida Simples)